Na década de 1970, Merata Mita (1942-2010) rompeu barreiras de raça, classe e gênero para se tornar a primeira mulher maori a escrever e dirigir um longa-metragem. Ela se tornou uma das cineastas mais conhecidas da Nova Zelândia e uma voz poderosa para os povos indígenas de todo o mundo. Neste filme, o filho mais novo de Merata, Hepi, cria um retrato íntimo de sua falecida mãe. Com base em imagens do trabalho da diretora, bem como em entrevistas com ela antes de pegar uma câmera, Hepi captura Merata como cineasta, mãe, esposa e mentora.